sexta-feira, 18 de maio de 2012

HOJE É O DIA DO SEU MILAGRE!

Uma garotinha foi para o quarto e pegou um cofrinho que estava escondido no armário. Em seguida derramou todas as moedas no chão. Contou uma por uma, com muito cuidado, e por três vezes seguidas. O total era exatamente, pra ela, uma quantia significativa. Não havia qualquer chance de dar erros...

Colocando as moedas de volta no porquinho plástico, saiu sem que ninguém a notasse e foi em direção à farmácia Rexall, cuja placa acima da porta tinha o rosto de um índio.

Esperou com paciência o farmacêutico lhe dirigir a palavra, mas ele estava ocupado demais. A garotinha ficou arrastando os pés para lhe chamar a atenção, mas nada. Pigarreou, fazendo um som enojadiço, mas mesmo assim não adiantou nada. Por fim tirou uma moeda de 25 centavos do frasco e bateu com ela no vidro do balcão, e, enfim, funcionou!

- O que você quer? (perguntou irritado o farmacêutico), não vês que estou conversando com o meu nobre amigo de Chicago o qual não via há anos? (tentou explicar sem esperar uma resposta).

- Bem, senhor, eu queria falar sobre o meu irmãozinho (respondeu a menina com doçura no tom de voz), é que ele está muito, mas muito doente mesmo, e eu quero comprar um milagre.

- Desculpe, não entendi! (disse o farmacêutico).

- O nome dele é Andrew, e tem um caroço muito ruim crescendo dentro da cabeça dele... meu pai disse que ele precisa de um milagre. Então eu queria saber quanto custa um milagre.

- Garotinha, aqui nós não vendemos milagres. Sinto muito, mas não posso ajudá-la (explicou o farmacêutico agora num tom mais compreensivo).

- Eu tenho dinheiro, e se não for suficiente, vou buscar o resto. O senhor só precisa me dizer quanto custa. Fale, moço, por favor!

O senhor que conversava com o farmacêutico, muito bem aparentado por sinal, abaixou-se um pouco para perguntar à menininha de que tipo de milagre o irmão dela precisava.

- Não sei. Só sei que ele está muito doente e a minha mãe disse que ele precisa de uma operação, mas o meu pai não tem condições de pagar, então eu queria usar o meu dinheiro...

- Quanto você tem? (perguntou o tal senhor da cidade grande).

- Um dólar e onze cents (respondeu a garotinha bem baixinho), e não tenho mais nada. Mas posso arranjar mais se for preciso.

- Mas que coincidência! (disse aquele homem sorrindo) - Um dólar e onze cents é justamente o preço exato de um milagre para irmãozinhos!

Pegando o dinheiro com uma das mãos e segurando com a outra a mão da menininha, ele disse:

- Mostre-me onde você mora, porque quero ver o seu irmão e conhecer os seus pais. Vamos ver se tenho o tipo de milagre que você precisa..

Aquele senhor elegante era o Dr. Carlton Armstrong, um famoso neurocirurgião americano. A cirurgia foi feita sem ônus para a família, e depois de pouco tempo Andrew teve alta e voltou para sua família...

Os pais estavam conversando alegremente sobre todos os acontecimentos que os levaram àquele êxito, quando a mãe exclamou maravilhada:

- A operação foi um milagre! Quanto será que custaria?

A garotinha (que nunca dissera aos pais de sua atitude em ter pago), sabia exatamente o quanto custara: um dólar e onze cents! – Mas lá no fundo de sua alma, sabia muito bem que além do seu dinheiro, fora a sua fé que trabalhou o coração de Deus pra que usasse aquele médico...

Um milagre não se denota dos recursos de uma lei natural, mas da operação de uma lei superior.

HOJE É O DIA DO SEU MILAGRE! E se você leu esta mensagem e se sensibilizou ao ponto de Crer que Deus pode fazer o melhor pra sua vida, receba-O, em o nome de Jesus!

Quando você estiver triste... Ele irá secar suas lágrimas; Quando você estiver com medo... Ele lhe dará o conforto; Quando você estiver preocupado... receberá do Senhor a esperança; Quando você estiver confuso... Deus vai te ajudar a enxergar; E quando você se sentir perdido... Ele será a sua luz, o seu rumo, o seu farol... que brilhará intensamente em seu caminho.

"Há pessoas que desejam saber só por saber, e isso é curiosidade; outras, para alcançarem fama, e isso é vaidade; outras, para enriquecerem com a sua ciência, e isso é um negócio torpe; outras, para serem edificadas, e isso é prudência; outras, para edificarem os outros, e isso é caridade" (Agostinho)


Silvana Lacerda

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