Deus, o que o Senhor quer que eu aprenda com o que está acontecendo?
O próprio apóstolo Paulo passou por uma situação dessas. Ele a chamou
de seu “espinho na carne” e lutou muito com ele. Na verdade, orou por
três vezes pedindo a Deus que o retirasse (2Coríntios 12.7-8)!
E qual foi a resposta de Deus? Ele garantiu a seu servo Paulo: “a
minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”
(versículo 9). Deus mostrou a Paulo que, mesmo sofrendo, ele não estava
sozinho. Deus estava ao seu lado, fortalecendo-o. A dor
e o sofrimento de Paulo continuaram, mas Deus lhe deu os recursos para
lidar com eles. Ele só precisou confiar que Deus o capacitaria a
enfrentar a dor, que não pararia de doer!
Finalmente, Paulo entendeu e, então, foi capaz de declarar: “E ele me
disse: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na
fraqueza. Por isso, de boa vontade antes me gloriarei nas minhas
fraquezas, a fim de que repouse sobre mim o poder de Cristo. Pelo que
sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas
perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou
fraco, então é que sou forte” (2Coríntios 12.9-10).
Sofrer como cristãos é sempre oportunidade de confiarmos em Deus e de
lhe darmos glória. E, quando nele confiamos, nele descansamos. E essa
dinâmica traz paz às nossas mentes e almas. Quando o sofrimento a longo
prazo bater à sua porta, lembre-se destas palavras, do pregador
americano Henry Ward Beecher: “Todo amanhã tem duas alças. Nós podemos
segurá-lo pela alça da ansiedade, ou pela alça da fé”. A escolha é sua.
Certifique-se de estar firmemente agarrado à alça da fé!
Elisabeth George, em “PREOCUPAÇÃO – UM HÁBITO QUE PRECISA SER QUEBRADO”
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