Temos que matar esse Nazareno; disse o mais velho. Os demais concordaram. Pela primeira vez, os mais novos concordaram de fato. Estavam acostumados a seguir as opiniões dos mais idosos por pura reverencia. Agora era diferente; aquele homem que se intitulava filho de Deus, estava “dando nos nervos”.
Temos aí o que ele anda dizendo? Pergunta de novo. Temos. “Portanto vós orareis assim...”, “e quando jejuardes...”, “não ajunteis tesouro na terra, onde...”. Chega! Esse homem é um perigo. Está pregando um “reino” diferente do que conhecemos. Um reino onde cabe todo mundo. Um reino onde se consegue falar com Deus diretamente: “E qual dentre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará pedra?” (Mt 7. 7-12).
Vamos, ele deve ter um ponto fraco! Não come com pecadores? Come. Então? Isso não é errado? Temos algo contra ele agora. Alguém diz entre os dentes: Só que os pecadores mudam radicalmente de vida depois que passam a conviver com ele. Tem que ter um jeito; esbraveja o mais exaltado. Tem que haver uma única mancha. Um único, mínino que seja, desvio em seu caráter. Temendo represálias, o mais novo, desabafa: examinei tudo. Nada foi encontrado que desabone sua conduta.
Alguém se lembrou do caso da mulher adúltera, mas foi prontamente persuadido a não tocar no assunto. Quem esteve lá não vai se esquecer da cena onde todos tiveram de murchar as orelhas e dar meia volta, envergonhados e confessando seus pecados ao próximo, sem ter que dizer uma só palavra. Em absoluto, um fato pra esquecer.
Ele tem que ter um ponto fraco! Não é possível. Ele cura no sábado. Ele expulsa os demônios. Ele afronta nossa religiosidade. Ele...
Ele prega um novo reino. Um reino onde o mais fraco tem vez. Um reino onde os pecadores arrependidos (mesmo que tenham sido atolados até o pescoço na lama cinzenta do pecado) serão bem vindos. Um reino onde os pobres celebrarão. Os sofredores serão consolados. Os mansos; veja bem, os mansos, serão donos da terra. Pronto, decidido, temos uma acusação: ele engana o povo. “E Pilatos perguntou-lhe, dizendo: Tu és o Rei dos judeus? E ele, respondendo, disse-lhe: Tu o dizes. E disse Pilatos aos principais dos sacerdotes e à multidão: Não acho culpa neste homem”. (Lc 23.3,4 confira também os versículos 13-15).
Não pode ser; este homem tem que morrer! “Mas eles insistiam cada vez mais, dizendo: Alvoroça o povo ensinando por toda a Judéia, começando desde a Galiléia até aqui”. (v.5)
Acredito que você conheça o restante da estória. Deus se fez carne e veio trazer a notícia da salvação para a humanidade. Não que Ele tivesse a intenção de estabelecer seu reino aqui. Jesus deixava isso bem claro quando dizia: “O Reino dos céus é semelhante...”, “O reino de Deus...”, “Respondeu-lhes Jesus: O meu reino não é deste mundo:...(Jo 18.36)”. Seus acusadores estavam cegos e acreditavam que Ele gostaria de implantar uma nova legislação na terra. Estavam com tanto medo de perderem seus postos que acabaram não vendo o Messias que tanto esperavam. Jesus veio trazer princípios para o homem viver melhor por aqui e agradar a Deus na terra. Veio libertar o homem da escravidão do pecado e da mão assassina do diabo. Veio trazer paz ao coração dos homens em um mundo onde o mais forte dominava o mais fraco. Veio salvar!
E veio salvar você. Consegue entender? Salvar você! Uma vontade exagerada de restaurar o relacionamento com você fez Deus viver na terra, passar por toda humilhação, viver o tempo todo sendo testado por seus acusadores. A vontade de salvar o mundo o fez tomar água na casa de Zagueu, comer na casa de Lázaro, recostar a cabeça na casa de Mateus. A vontade de salvar o mundo o fez preparar um lugar com muitas moradas para quem merecia o pior. A vontade de salvar você faz Deus gritar seu nome toda manhã (você consegue ouvir?), o faz entrar na sua frente quando suas forças parecem que esgotaram. O faz pagar o mico de acreditar em alguém que não tem moral nem com sua própria família. O faz acreditar no viciado, esperar que o imoral tenha atitudes nobres. A vontade de Deus em te salvar é tanta, que hoje ele te chama pra ser seu amigo. Você vem?
“Não se turbe o vosso coração; crede em Deus, crede também em mim. Na casa de meu pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito, pois vou preparar lugar. E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que, onde eu estiver, estejais vós também.” Jo 14. 1-3
Deus oriente.
Visite o Blog: http://marcuskiko.wordpress.com/
Temos aí o que ele anda dizendo? Pergunta de novo. Temos. “Portanto vós orareis assim...”, “e quando jejuardes...”, “não ajunteis tesouro na terra, onde...”. Chega! Esse homem é um perigo. Está pregando um “reino” diferente do que conhecemos. Um reino onde cabe todo mundo. Um reino onde se consegue falar com Deus diretamente: “E qual dentre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará pedra?” (Mt 7. 7-12).
Vamos, ele deve ter um ponto fraco! Não come com pecadores? Come. Então? Isso não é errado? Temos algo contra ele agora. Alguém diz entre os dentes: Só que os pecadores mudam radicalmente de vida depois que passam a conviver com ele. Tem que ter um jeito; esbraveja o mais exaltado. Tem que haver uma única mancha. Um único, mínino que seja, desvio em seu caráter. Temendo represálias, o mais novo, desabafa: examinei tudo. Nada foi encontrado que desabone sua conduta.
Alguém se lembrou do caso da mulher adúltera, mas foi prontamente persuadido a não tocar no assunto. Quem esteve lá não vai se esquecer da cena onde todos tiveram de murchar as orelhas e dar meia volta, envergonhados e confessando seus pecados ao próximo, sem ter que dizer uma só palavra. Em absoluto, um fato pra esquecer.
Ele tem que ter um ponto fraco! Não é possível. Ele cura no sábado. Ele expulsa os demônios. Ele afronta nossa religiosidade. Ele...
Ele prega um novo reino. Um reino onde o mais fraco tem vez. Um reino onde os pecadores arrependidos (mesmo que tenham sido atolados até o pescoço na lama cinzenta do pecado) serão bem vindos. Um reino onde os pobres celebrarão. Os sofredores serão consolados. Os mansos; veja bem, os mansos, serão donos da terra. Pronto, decidido, temos uma acusação: ele engana o povo. “E Pilatos perguntou-lhe, dizendo: Tu és o Rei dos judeus? E ele, respondendo, disse-lhe: Tu o dizes. E disse Pilatos aos principais dos sacerdotes e à multidão: Não acho culpa neste homem”. (Lc 23.3,4 confira também os versículos 13-15).
Não pode ser; este homem tem que morrer! “Mas eles insistiam cada vez mais, dizendo: Alvoroça o povo ensinando por toda a Judéia, começando desde a Galiléia até aqui”. (v.5)
Acredito que você conheça o restante da estória. Deus se fez carne e veio trazer a notícia da salvação para a humanidade. Não que Ele tivesse a intenção de estabelecer seu reino aqui. Jesus deixava isso bem claro quando dizia: “O Reino dos céus é semelhante...”, “O reino de Deus...”, “Respondeu-lhes Jesus: O meu reino não é deste mundo:...(Jo 18.36)”. Seus acusadores estavam cegos e acreditavam que Ele gostaria de implantar uma nova legislação na terra. Estavam com tanto medo de perderem seus postos que acabaram não vendo o Messias que tanto esperavam. Jesus veio trazer princípios para o homem viver melhor por aqui e agradar a Deus na terra. Veio libertar o homem da escravidão do pecado e da mão assassina do diabo. Veio trazer paz ao coração dos homens em um mundo onde o mais forte dominava o mais fraco. Veio salvar!
E veio salvar você. Consegue entender? Salvar você! Uma vontade exagerada de restaurar o relacionamento com você fez Deus viver na terra, passar por toda humilhação, viver o tempo todo sendo testado por seus acusadores. A vontade de salvar o mundo o fez tomar água na casa de Zagueu, comer na casa de Lázaro, recostar a cabeça na casa de Mateus. A vontade de salvar o mundo o fez preparar um lugar com muitas moradas para quem merecia o pior. A vontade de salvar você faz Deus gritar seu nome toda manhã (você consegue ouvir?), o faz entrar na sua frente quando suas forças parecem que esgotaram. O faz pagar o mico de acreditar em alguém que não tem moral nem com sua própria família. O faz acreditar no viciado, esperar que o imoral tenha atitudes nobres. A vontade de Deus em te salvar é tanta, que hoje ele te chama pra ser seu amigo. Você vem?
“Não se turbe o vosso coração; crede em Deus, crede também em mim. Na casa de meu pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito, pois vou preparar lugar. E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que, onde eu estiver, estejais vós também.” Jo 14. 1-3
Deus oriente.
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