AMOR NA LATINHA
[Um fato real]
Dois irmãozinhos maltrapilhos, um de cinco anos e o outro de dez, iam pedindo comida de porta em porta.
Depois de muitas portas na cara, acabaram ganhando uma latinha de leite condensado.
Que festa! Ambos se sentaram na calçada. O maior fez um furo na latinha, levou-a à boca, sorveu só uma gotinha e passou a lata para o menor.
- Agora é a sua vez.
O pequeno chupava o leite condensado com um prazer indescritível.
Para evitar que ele bebesse muito depressa, o maior tomava-lhe a lata e dava à entender que ia beber à vontade, mas, só molhava os lábios, para deixar mais leite para o caçula.
- Agora é a sua vez. Só um pouquinho, heim...
Quando o leite acabou, o mais velho começou a cantar, a sambar e a jogar futebol com a lata vazia. Estava radiante.
O estômago vazio, mas o coração cheio de alegria.
E recomeçaram sua caminhada de porta em porta.
Dois irmãozinhos maltrapilhos, um de cinco anos e o outro de dez, iam pedindo comida de porta em porta.
Depois de muitas portas na cara, acabaram ganhando uma latinha de leite condensado.
Que festa! Ambos se sentaram na calçada. O maior fez um furo na latinha, levou-a à boca, sorveu só uma gotinha e passou a lata para o menor.
- Agora é a sua vez.
O pequeno chupava o leite condensado com um prazer indescritível.
Para evitar que ele bebesse muito depressa, o maior tomava-lhe a lata e dava à entender que ia beber à vontade, mas, só molhava os lábios, para deixar mais leite para o caçula.
- Agora é a sua vez. Só um pouquinho, heim...
Quando o leite acabou, o mais velho começou a cantar, a sambar e a jogar futebol com a lata vazia. Estava radiante.
O estômago vazio, mas o coração cheio de alegria.
E recomeçaram sua caminhada de porta em porta.
A ninguém devais coisa alguma,
senão o amor recíproco.
Romanos 13.8
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