Quando Deus dá uma esperança, e uma expectativa, estas devem ser-lhe devolvidas para que, a seu tempo, e segundo o seu plano, se realizem.
Deixe Deus ser Deus quando as circunstâncias parecem contestar o seu sonho.
Uma heresia que engana e confunde a muitos diz que quanto mais
crescemos na graça de Deus mais fáceis as coisas se tornam. Por isso,
quando nos deparamos com provações, nosso primeiro pensamento é: Deus
está me punindo. Ou então supomos que, se orássemos mais, as
circunstâncias não frustrariam os nossos sonhos. Esse pensamento não se
coaduna com a vida dos grandes homens e mulheres do Antigo Testamento,
nem com a vida e mensagem de Jesus Cristo. Nossa oração não deve ser por vidas fáceis, mas por vidas capacitadas por Deus, que se tornam grandes pela sua graça.
Algumas dificuldades são, sim, o resultado de rebelião e desobediência,
mas se confessarmos a nossa falta poderemos então prosseguir para as
questões elevadas que ampliem e abrem os nossos corações o bastante para
conter o Espírito de Deus.
Ao longo da jornada da vida, como é natural, já tive oásis de
descanso e gratidão, pausas para a renovação de forças e
rejuvenescimento. Mas nas épocas de espera é onde ocorre o verdadeiro crescimento. E para você?
A grandeza no Espírito surge da confiança e da antecipação.
Quando realmente cremos que o Senhor está no comando; quando,
realmente, deixamos ELE agir, quando não nos alvoroçamos para conseguir
ou fazer algo, podemos descansar na certeza de que Seus planos
prosseguem através do que está acontecendo conosco e ao nosso redor.
Certa frase repete-se por todo o relato das provações de um grande herói da fé, José: “Mas o Senhor era com José”. Substitua o nome de José pelo seu próprio. Se você tem a paciência, longanimidade e fé, O Senhor é com você.
Podemos assumir qualquer coisa com base nesse conhecimento. Mark Twain
falou da constância da irregularidade: “Não espere que a vida se
estabeleça numa suave regularidade antes de crer que Deus está com você e
antes de aprender a arte da paciência.”
Lloyd John Ogilvie, em “O SENHOR DO IMPOSSÍVEL”
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