“Vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, honra e incorrupção” (Romanos 2: 7)
Sabe aqueles dias que você procura o que fazer porque está cansado de ficar atoa !!? Pois é, num desses dias, fiquei observando uma formiga que carregava uma enorme folha. A formiga, que era bem pequena (era no mínimo, dez vezes menor do que o volume que levava), carregava aquela folha com sacrifício, pois ventava muito, e a cada rajada mais forte, era arrastada do seu trajeto, e sempre tombava junto com a sua carga. Foram muitos os tropeços, mas nem por isso a formiga desanimou de sua tarefa. Eu a observei e a acompanhei até que ela chegasse próximo do formigueiro. Foi quando pensei: “Até que enfim ela terminou o seu empreendimento”. Mas foi ilusão minha, na verdade, havia apenas terminado uma etapa.
A folha era também muito maior do que a porta da entrada de sua casa, o que fez com que ela a deixasse do lado de fora do formigueiro, para, então, entrar sozinha. Foi ai que eu disse a mim mesmo: “Coitada, tanto sacrifício para nada!”. Lembrei-me ainda do ditado popular: “Nadou, nadou e morreu na praia”. Mas o pequeno inseto me surpreendeu. Do buraco saíram outras formigas, que começaram a cortar a folha em pequenos pedaços, e em pouco tempo, a imensa folha se transformou em diminutos retalhos, que foram introduzidos facilmente no interior do formigueiro. Imediatamente, me peguei pensando em minhas experiências: “quantas vezes desanimei diante do tamanho das tarefas ou dificuldades?
Talvez, se a formiga tivesse olhado para o tamanho da folha, nem mesmo teria começado a carregá-la. Invejei a persistência e a força de vontade daquela formiguinha, e naturalmente, transformei minha reflexão em oração, e então pedi ao Senhor:
“Dê-me, Senhor, a tenacidade daquela formiguinha, para poder “carregar” as dificuldades do meu dia-a-dia. Dê-me da mesma perseverança dela, para não desanimar diante das quedas. Dá-me também, Senhor, inteligência e esperteza para saber dividir os meus fardos, e dote-me de humildade, para partilhar com os outros o êxito da chegada, mesmo que o trajeto tenha sido percorrido às duras penas, solitariamente. Ó Senhor, concede-me a graça de, como aquela formiga, não desistir da caminhada, mesmo quando os ventos contrários da insensatez me fizerem virar de cabeça pra baixo, e mesmo quando, pelo tamanho da carga, não consiga ver com nitidez a trilha, pois a alegria de meus filhos, que me esperam com o alimento, fará com que eu esqueça todas e quaisquer adversidades... Dá-me a capacidade de entender, Senhor, que como igreja nos tornamos muito mais fortes e que busquemos a alegria da comunhão e da solidariedade em conduzir as cargas uns dos outros... Em o nome de Jesus, Amém!”
“Sonhos não morrem, apenas adormecem na alma da gente”
Sabe aqueles dias que você procura o que fazer porque está cansado de ficar atoa !!? Pois é, num desses dias, fiquei observando uma formiga que carregava uma enorme folha. A formiga, que era bem pequena (era no mínimo, dez vezes menor do que o volume que levava), carregava aquela folha com sacrifício, pois ventava muito, e a cada rajada mais forte, era arrastada do seu trajeto, e sempre tombava junto com a sua carga. Foram muitos os tropeços, mas nem por isso a formiga desanimou de sua tarefa. Eu a observei e a acompanhei até que ela chegasse próximo do formigueiro. Foi quando pensei: “Até que enfim ela terminou o seu empreendimento”. Mas foi ilusão minha, na verdade, havia apenas terminado uma etapa.
A folha era também muito maior do que a porta da entrada de sua casa, o que fez com que ela a deixasse do lado de fora do formigueiro, para, então, entrar sozinha. Foi ai que eu disse a mim mesmo: “Coitada, tanto sacrifício para nada!”. Lembrei-me ainda do ditado popular: “Nadou, nadou e morreu na praia”. Mas o pequeno inseto me surpreendeu. Do buraco saíram outras formigas, que começaram a cortar a folha em pequenos pedaços, e em pouco tempo, a imensa folha se transformou em diminutos retalhos, que foram introduzidos facilmente no interior do formigueiro. Imediatamente, me peguei pensando em minhas experiências: “quantas vezes desanimei diante do tamanho das tarefas ou dificuldades?
Talvez, se a formiga tivesse olhado para o tamanho da folha, nem mesmo teria começado a carregá-la. Invejei a persistência e a força de vontade daquela formiguinha, e naturalmente, transformei minha reflexão em oração, e então pedi ao Senhor:
“Dê-me, Senhor, a tenacidade daquela formiguinha, para poder “carregar” as dificuldades do meu dia-a-dia. Dê-me da mesma perseverança dela, para não desanimar diante das quedas. Dá-me também, Senhor, inteligência e esperteza para saber dividir os meus fardos, e dote-me de humildade, para partilhar com os outros o êxito da chegada, mesmo que o trajeto tenha sido percorrido às duras penas, solitariamente. Ó Senhor, concede-me a graça de, como aquela formiga, não desistir da caminhada, mesmo quando os ventos contrários da insensatez me fizerem virar de cabeça pra baixo, e mesmo quando, pelo tamanho da carga, não consiga ver com nitidez a trilha, pois a alegria de meus filhos, que me esperam com o alimento, fará com que eu esqueça todas e quaisquer adversidades... Dá-me a capacidade de entender, Senhor, que como igreja nos tornamos muito mais fortes e que busquemos a alegria da comunhão e da solidariedade em conduzir as cargas uns dos outros... Em o nome de Jesus, Amém!”
“Sonhos não morrem, apenas adormecem na alma da gente”
Fonte:Webservos
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