quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Reflexão

ESFORÇO NECESSÁRIO
Sempre dê o seu esforço total, mesmo quando todas as chances são totalmente contra você.  Arnold Palmer
Se aquilo que sonhamos e desejamos se tornasse, instantaneamente, numa realidade, imagine quantas coisas terríveis teríamos que suportar. O vácuo que existe entre aquilo que desejamos e o senso de gratificação e de realização pode ser algo frustrante, mas serve como um pro-pósito benéfico e essencial, ao qual freqüentemente fracassamos em dar a devida consideração.

A maioria de nós não tem falta de boas idéias; e todos nós temos os nossos anseios. O esforço necessário para transformar esses desejos em ações concretas desempenha um papel muito importante em descartar aqueles anseios que têm pouco ou nenhum mérito. O fato é que temos possibilidades que são ilimitadas, mas os nossos recursos são limitados.

Essa feliz combinação serve para focalizar os nossos esforços no melhor, nas mais alvissareiras possibilidades. Pense nisso: se você tivesse todo o tempo e todo o dinheiro deste mundo, a maioria deles seria, provavelmente, gasto em insignificantes indulgências. Onde é que está o genuíno prazer disso? Ter tudo, portanto, seria pior do que não ter nada.
Para Meditação:
Feliz o homem constante no temor de Deus; mas o que endurece o coração cairá no mal.  Provérbios 28:14

Deus abençoe!

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Reflexão

SIMPLES DETERMINACÃO

Uma determinação poderosa e um compromisso inabálavel podem fazer com que o desencorajamento se transforme na ferramenta para uma direção muito positiva. Richard Power


Não há duvida de que o desencorajamento pode nos levar à derrota. Mas esse mesmo desencorajamento tem também a habilidade de nos empurrar a novas determinações e inusitadas resoluções. O desencorajamento pode lhe drenar as energias ou lhe trazer uma nova vitalidade, impulsionando-o em direção a um caminho melhor. Tudo irá depender de como você responderá ao desencorajamento que surgir em seu caminho.

Todo e qualquer esforço que possa resultar em algo significativo irá – fatalmente – se defrontar com o desencorajamento. Algumas vezes isso lhe parecerá um peso maior do que você pode suportar. Mas o desencorajamento é mesmo um peso, ou uma bênção disfarçada? A decisão é toda sua. O fato é que você pode transformar desencorajamento em bênção, caso assim desejar.

É impossível evitar eventuais desencorajamentos, mas é perfeitamente possível fazer com que eles trabalhem a seu favor. Isso porque simplesmente você tem o controle da decisão. Ao fazer do desencorajamento seu aliado ele pode torná-lo mais forte, mais determinado e muito mais bem-sucedido.


Para Meditação:

Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então é que sou forte. II Coríntios 12:10
e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; Mt 16:18

Fonte: http://www.encorajamento.com/index.php
 

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Reflexão

A FÁBULA DO CORVO E O BEIJA-FLOR


Conta-se que o beija-flor ficou órfão quando ainda era bem novo, e por isso, era uma ave triste e solitária, apesar de todo o seu visual bonito e colorido... Observando a sua desdita, o corvo que por ali passava, resolveu interrogá-lo para saber do que se tratava todo aquele infortúnio. O corvo até imaginou que ele estivesse doente e que até pudesse estar à beira da morte (pois, se ele morresse, tornar-se-ia no seu alimento), mas não era nada disso, e diante do desabafo sincero e emocionado do pequenino colibri, o corvo se mostrou solidário, e o abraçou.

Surgiu dali então uma forte amizade e o beija-flor passou a nutrir uma grande admiração por aquela ave que até então era desconhecida, mas que lhe ofereceu o “ombro amigo”no momento mais difícil da sua vida... Com o passar do tempo aquela amizade foi se fortalecendo, e chegou até ao ponto de ser considerada como um laço de família.

O beija-flor e o corvo quase não se separavam mais, eram como se fossem dois irmãos, apesar da diferença discrepante em suas fisionomias...

Certo dia o beija-flor resolveu convidar o corvo para jantar em sua casa. O corvo, obviamente, aceitou o convite. Então, no dia marcado, o beija-flor aprontou uma bela e farta mesa: repleta de néctares de várias espécies de flores, também tinha uma variedade de méis, de polens e de tudo que ele tinha de melhor em sua dispensa... O corvo chegou ao jantar na hora combinada, e mesmo não se agradando de nada daquilo, alimentou-se de tudo, pois, afinal, tudo aquilo eram vitaminas (era tudo natural) e ele não podia fazer desfeita...

O corvo se sentiu na obrigação de retribuir o gesto do beija-flor, e passado alguns dias, o convidou para ir almoçar com ele, em sua casa. Sendo tão polido e educado, era evidente que o beija-flor aceitaria prontamente. E no dia e hora marcada, lá estava ele, todo eufórico à porta da casa do corvo. O anfitrião, assim como ele, preparou o que de melhor tinha para oferecer ao convidado: carniça, ovos podres, restos de alimentos em decomposição e todo tipo de imundícias que fediam de longe...

Imaginem agora a cena: vemos o beija-flor que, de tão envolvido com aquela amizade, teve que comer de todo aquele lixo, para não magoar o seu “amigo”.
Moral da história: Nós, cristãos, somos como o beija-flor dessa fábula, e o mundo (que são os colegas do trabalho, da escola, ou talvez os vizinhos que não servem a Deus) são como o corvo. Infelizmente muitos de nossos irmãos tem se associado com tais pessoas e firmado um grande vínculo de amizade com elas, e tem deixando de lado a verdadeira comunhão com os da própria igreja. Lhes digo que para o corvo, a sua amizade é "recompensadora", pois se você morrer para as coisas de Deus, serás devorados pelo “bicho de asas das trevas”...

Lhes digo mais: Eles vão tentar até te iludir, alimentando-se daquilo que podes oferecê-los: virão a igreja, cantarão contigo, se alegrarão dissimuladamente e lhe oferecerão o “ombro amigo”...

No entanto, esses corvos, que não tem qualquer temor do Senhor, também oferecerá o que de "melhor" eles tem: e nesse caso, é o "espírito do mundo" (a busca de prazeres, o materialismo, a desobediência, a imoralidade sexual e etc. ...)

Cuidado para que você não se envolva demais nessas “amizades” e tenha que comer desse “prato indigesto”...

E satanás tem se empenhado para conquistar tanto os jovens como os adultos, e instigado para que desistamos de servir a Deus e nos contaminemos com a sua porção de "carne podre".

ALERTA À IGREJA: Se observarem um beija-flor triste e isolado pelos cantos, ofereça-lhe o ombro, não espere que os urubus lá fora o façam por vocês...

“...Deus é Luz, Nele não há treva alguma. Se afirmarmos que temos comunhão com Ele, mas andamos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Se, porém, andarmos na Luz, como Ele está na Luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, Seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1 João 1: 5-7)

Deus abençoe tua vida!

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Reflexão

UM FIO DE ESPERANÇA

O sofrimento torna a crença em Deus uma decisão diária.

No livro de Jó, vemos a experiência ímpar de quem sabe o que é sofrer, pois ele nos mostra como uma pessoa de fé reage quando seu mundo desaba. Não há dúvidas de que ele era um homem de fé: em Jó 1:1 o autor o descreve como um homem íntegro e justo, que temia a Deus e evitava fazer o mal. E, mais adiante no mesmo capítulo, Deus descreve Jó de maneira semelhante.

A introdução do livro de Jó mostra que ele tinha um caráter impecável e poderia até ser descrito como Seu amigo. Aliás, quando Deus decidiu escolher uma pessoa fiel a Ele não obstante as circunstâncias, elegeu Jó com plena convicção, indicando que este se havia mostrado fiel diversas vezes.

Mas Satanás não estava convencido. Para ele, Jó era fiel a Deus apenas por ser protegido de forma sobrenatural pelo Senhor e por ter recebido Dele uma vida confortável. Se Jó perdesse esse conforto, ele se voltaria contra Deus.

Então, Deus permitiu que Satanás ferisse Jó. Não gostamos dessa parte da história, pois ela não combina com nossa visão de um Deus amoroso e justo. No entanto, fica claro que Ele permitiu e estabeleceu os parâmetros para o sofrimento de Jó:“O Senhor disse a Satanás: Pois bem, tudo o que ele possui está nas suas mãos; apenas não toque nele” (Jó 1:12)

Você se pergunta por que Deus permitiu a Satanás fazer mal a Jó? E, mais importante ainda, por que Deus permitiu a Satanás encher sua vida de dor?

Antes de tentar responder à pergunta “Por quê?”, vamos observar atentamente qual foi a reação de Jó quando todos os seus bens e entes queridos lhe foram tirados de forma repentina.

A história desse homem vai muito além do sofrimento. De algum modo, ao longo do caminho, ele conheceu Deus de maneira completamente nova. A história termina dizendo: “O Senhor abençoou o final da vida de Jó mais do que o início [...] e então [Jó] morreu, em idade muito avançada” (Jô 42:12,17).

Não é isso o que desejamos em meio a nossas situações dolorosas — entender Deus como nunca o entendemos antes, vê-lo como nunca o vimos antes, sair de nossos dias de sofrimento com sua bênção e com uma vida que possa ser considerada “feliz”?

Antes de murmurar, reclamar, se desesperar, sentir pena de si mesmo ou julgar Deus durante seus dias escuros, faça algo diferente – procure ouvir a voz de Deus no centro da sua dor, coloque seu coração no Altar do Senhor, ponha seu sofrimentor aos pés de Deus, aquiete-se confiantemente e espere a recompensa que sempre chega para aqueles que confiam incondicionalmente no Pai.
e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; Mt 16:18

Nancy Guthrie, em “UM FIO DE ESPERANÇA”
http://salmo37.wordpress.com/


Reflexão

SOMOS IMPORTANTES DEMAIS

24/08/2011 por salmo37

Em seus contatos sociais, Jesus saía do caminho normal para abraçar os não amados e indignos, aqueles sem muita importância para o resto da sociedade, mas muito importante para Deus. As pessoas com lepra em quarentena fora dos muros da cidade, Jesus as tocou mesmo que seus discípulos retrocedessem com repulsa. A mulher de raça mista que já tinha tido cinco maridos e com certeza era o centro da indústria da fofoca da cidade, Jesus a usou como primeira missionária. Outra mulher envergonhada demais sobre sua condição humilhante para se aproximar de Jesus face a face, tocou sua vestimenta, torcendo para que Ele não a notasse. Mas Ele a notou. Ela aprendeu, como tantos outros “desconhecidos”, que não é fácil escapar do olhar de Jesus. Somos importantes demais.

O Criador de todas as coisas me ama e me quer. Essa é a frase que Jesus proclamou, tão alto quanto um doce trovão. O Criador de todas as coisas e de toda a humanidade, uma espécie que Ele inexplicavelmente considerou digna de atenção e amor individual. Ele demonstrou esse amor em pessoa, nas colinas da Palestina e por fim numa cruz.

Minhas dúvidas, confesso, nunca desaparecem completamente. Mas quando fico me revolvendo em autocomiseração, medo, ansiedade, volto-me para o relato das histórias e dos atos de Jesus nos evangelhos. Se concluo que a minha existência “debaixo do sol” não faz diferença para Deus, contradigo uma das principais razões pelas queis Deus veio à terra. Para a pergunta “Será que meus anseios, temores e sonhos são importantes para Deus?” Jesus é de fato a resposta.

Por causa de Jesus, posso confiar que Deus realmente entende minha condição. Posso ter a certeza de que sou importante para Deus, e que Deus se importa visceralmente comigo. Independente das aparências à minha volta.
e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; Mt 16:18

Philip Yancey, em “A BÍBLIA QUE JESUS LIA”
http://salmo37.wordpress.com/

 

Reflexão

A porta
Um famoso pintor iria mostrar ao público sua última obra. Como ele era importante e muito famoso todos queriam ir à festa. Vários repórteres de jornais, revistas e televisões estavam presentes, o prefeito da cidade e muitas autoridades e pessoa influentes da cidade. Um ar de mistério estava no ar, pois o quadro estava coberto por um lindo tecido de veludo azul.

Chegada a hora de descobrir o quadro, todos ficaram em profundo silêncio. Quando se descobriu o quadro, houve um instante de silêncio, seguido por caloroso aplauso.

Era uma impressionante figura de Jesus batendo suavemente à porta de uma casa. Com o ouvido junto à porta, Ele parecia querer ouvir se lá de dentro alguém respondia.

Houve alguns discursos e muitos elogios. Todos estavam admirados com a obra de arte.

Porém, um curioso observador acreditando achar uma falha na pintura, foi questionar o pintor:

- Há uma falha em sua pintura, a porta não tem fechadura, como se fará para abri-la?
Nisso o pintor respondeu:
- É assim mesmo. Esta é a porta do coração humano, só se abre pelo lado de dentro .

Jesus nos faz um convite: Apocalipse 3:20 Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.

Quem deseja abrir sua porta para Ele ?


Deus te abençoe!


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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Louvor ao Senhor

 

Ouse sonhar

Amanda Ferrari

Deus conhece o coração de um homem sonhador
Porque Deus sonhou comigo
Eu sou mais que vencedor
Deus conhece sempre quando sonha um servo seu
Meu irmão, seus sonhos não são sonhos
São projetos de Deus.
O inimigo quis roubar sua vontade de sonhar
Te feriu, caluniou, na tua vida quis tocar
Mas a glória é que temos um Deus que é sonhador
Que exalta o homem quando sonha
Os projetos do Senhor.
Ouse sonhar
Você nunca ira além dos sonhos
Ouse viver
Sonhos que Deus sonhou
Ouse sonhar
José sonhou,ganhou vitórias
Ouse vencer
Sonhos que Deus sonhou pra você.

Ilustração

O Construtor de pontes

Certa vez, dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida trabalhando lado a lado, repartindo as ferramentas e cuidando um do outro.
Durante anos percorreram uma estreita, porém comprida estrada que corria ao longo do rio para, ao final de cada dia, poderem atravessá-lo e desfrutarem um da companhia do outro.
Apesar do cansaço, faziam-no com prazer, pois se amavam. Mas agora tudo havia mudado. O que começara com um pequeno mal entendido finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio. Numa manhã o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta. Ao abri-la, notou um homem com uma caixa de ferramentas de carpinteiro em sua mão. "Estou procurando por trabalho" ·- disse ele. "Talvez você tenha um pequeno serviço aqui e ali. Posso ajudá-lo?" ·
Sim!" - disse o fazendeiro - "Claro que tenho trabalho para você. Veja aquela fazenda além do riacho. É de meu vizinho, na realidade, meu irmão mais novo. Brigamos muito e não mais posso suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira perto do celeiro? Quero que você me construa uma cerca bem alta ao longo do rio para que eu não mais precise vê-lo.
"Acho que entendo a situação" - disse o carpinteiro - "Mostre-me onde estão a pá e os pregos que certamente farei um trabalho que lhe deixará satisfeito".Como precisava ir a cidade, o irmão mais velho ajudou o carpinteiro a encontrar o material e partiu.
O homem trabalhou arduamente durante todo aquele dia medindo, cortando e pregando. Já anoitecia quando terminou sua obra, ao mesmo tempo que o fazendeiro retornava. Porém, seus olhos não podiam acreditar no que viam. Não havia qualquer cerca! Em seu lugar estava uma ponte que ligava um lado do riacho ao outro. Era realmente um belo trabalho, mas, enfurecido, exclamou: "você é muito insolente em construir esta ponte após tudo que lhe contei!!!"
No entanto, as surpresas não haviam terminado. Ao erguer seus olhos para a ponte mais uma vez, viu seu irmão aproximando-se da outra margem, correndo com seus braços abertos. Cada um dos irmãos permaneceu imóvel de seu lado do rio, quando, num só impulso, correram um na direção do outro, abraçando-se e chorando no meio da ponte.
Emocionados, viram o carpinteiro arrumando suas ferramentas e partindo. "Não, espere!" - disse o mais velho - "Fique conosco mais alguns dias. Tenho muitos outros projetos para você" ·E o carpinteiro respondeu: "Adoraria ficar, mas tenho muitas outras pontes para construir".
Jesus é este carpinteiro! Diante das crises e dilemas construam pontes em vez de cercas.

Deus abençoe!


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Mensagem Bíblica

Espere e Verás


Ele era jovem e bonito. Fruto de uma longa espera por um grande amor, o favorito de seu pai. Sonhou que seria grande, mas foi humilhado quando compartilhou seu sonho com aqueles que amava.

Então perguntou:

- Por que, Senhor?

E o Senhor respondeu:

- Espere... e verás.
Os dias se passaram. Um novo sonho foi o bastante para que tentassem calar a sua voz, matar suas ambições. Vendido como escravo, levado para uma terra desconhecida, afastado de seu lar, ele perguntou mais uma vez:

- Por que, Senhor?

E mais uma vez o Senhor respondeu:

- Espere... e verás.

Adquirindo a confiança de seu senhor, tudo pareceu melhorar. Afinal, mesmo em terra estranha, ele havia prosperado. Mas ele não sabia que seus encantos iriam levá-lo a uma nova humilhação. Assediado por sua senhora, recusou-se a pecar contra Deus e pagou alto preço. Desta vez, a prisão. Sem direito a nada, nem ao menos defender-se, ele não se desespera, mas pergunta:

- Por que, Senhor?

A resposta ainda é a mesma:

- Espere... e verás.

Seu dom de interpretar sonhos é o instrumento que Deus usa para livrá-lo daquela situação. Frente a frente com o rei, ele é então promovido a governador, como prova de confiança e agradecimento pelos serviços prestados. Mas, mesmo diante de tanta glória, não se envaidece, e humildemente muda a pergunta:

- Para que, Senhor?

Só para ouvir ainda mais uma vez:

- Espere... e verás.

Chega o dia do confronto: de um lado, aqueles que o desprezaram e humilharam, do outro ele, jovem bonito, homem feito, com o poder nas mãos. Nada mais importa. O passado é esquecido, a outra face é dada. A esperança renasce com a alegria da reconciliação. Os questionamentos têm fim com uma única certeza:

- Foi para salvar vidas que o Senhor me enviou...

No Velho Testamento, essa é a história que mais me encanta. Fico fascinado ao perceber que José tinha um propósito: agradar a Deus, não importa o que acontecesse. Ele não sabia do propósito de Deus, mas descansava nEle, confiando sempre que o Senhor o estava direcionando para o cumprimento desse propósito. Muitas vezes (ou, quase sempre), nós nos desesperamos, queremos respostas imediatas, soluções "pra ontem".

Descarregamos em Deus toda nossa frustração por não obter tudo no tempo que é hoje, agora.

Mas Deus, pacientemente, nos responde:

- Espere... e verás.

Essa espera depende de confiança plena. Crer que o Senhor usará tudo para o nosso bem, muito embora as circunstâncias provem o contrário.Que o exemplo de José nos inspire a confiar em Deus todo o tempo, certos de que Ele sempre nos ouve e responde, seja SIM, ou NÃO, ou, simplesmente... ESPERE!!! 

Fonte:Autor desconhecido

Texto base: Gn. 37.1-11 : A família de José.
1- Os sonhos de José.
2- As tribulações de José.
3- A fidelidade de José.
4 - A vitória de José.
Conclusão: convite a uma postura de compromisso, fé e fidelidade.
Texto: Gn. 37.1 a 11.
Introdução: A família de José.
Falar bem resumidamente sobre a família de José, de acordo com os versículos lidos.
1- Os sonhos de José.
José teve sonhos que eram revelações e promessas de Deus para sua vida. Nessa parte pode-se falar sobre os “sonhos” do jovem, seus projetos para a vida, para a profissão, para o casamento, para a família, para o ministério, etc, e principalmente sobre os propósitos de Deus para cada um.
2- As tribulações de José.
Destacar o contraste entre o plano de Deus e a realidade aparente. A história de José parecia tomar um rumo totalmente oposto aos seus sonhos. Suas experiências seguintes são: o poço, a escravidão, a acusação de adultério e a prisão. Ao invés de melhorar, a situação de José parecia piorar cada vez mais. Entretanto, ele estava sendo conduzido para o lugar onde Deus queria levá-lo. Cada tribulação fazia com que ele chegasse mais perto do propósito final. Muitas vezes Deus não nos fala diretamente, mas nos conduz através das circunstâncias.
3- A fidelidade de José.
Entre a promessa e a conquista existem duas palavras que interferem: tribulação e tentação. As duas coisas muitas vezes se misturam. Isso esteve presente também na história de Israel entre a promessa da terra e a conquista da terra. As tribulações podem nos fazer enfraquecer diante da tentação, mas José não se deixou levar por isso. José foi tentado pela mulher de Potifar, mas não se contaminou com ela. Nessa parte, destaque as tentações do mundo sobre a vida do jovem. José foi fiel em todo lugar e em toda situação. O cristão deve ser exemplar, mesmo que seja na prisão ou no trabalho ou “no fundo do poço”.
4 - A vitória de José.
Finalmente, José chegou ao governo do Egito. Seu caminho foi árduo mas as promessas de Deus se cumpriram em sua vida. Nessa parte, destaque as vitórias que o cristão terá na vida e a sua glorificação final quando Jesus voltar. Isso pode ser comparado com a entrada de Israel em Canaã. Porém, só entraram aqueles que foram fiéis durante a travessia do deserto.

Fonte: Anísio Renato de Andrade

Deus te abençoe

Mensagem Bíblica(Fernando Martinez)

A calúnia

A calúnia, a mentira soez e o aparentado boato (que se propaga com rapidez incrível na ignominiosa tarefa de denegrir o carácter das pessoas) contam-se entre os defeitos humanos que mais contribuem para humilhar as vítimas indefesas e corromper quem se vale desses processos vis.
Inúmeras famílias têm sido destruídas por mentiras forjadas intencionalmente, e amizades sólidas soçobram ante o aríete demolidor de atoardas cobardes.
O engano, a meia-verdade, o juízo temerário e a hipocrisia caracterizam o indivíduo mal formado, o qual sente um prazer mórbido em atirar lama para cima do semelhante, ofendendo a sua honra.
A Bíblia Sagrada admoesta a não falarmos mal uns dos outros. Está assim escrito na Epístola de Tiago 4:11, 12: “Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, e julga o seu irmão, fala mal da lei, e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz. Há um só legislador e um juiz que pode salvar e destruir. Tu, porém, quem és, que julgas a outrem?”
O apóstolo Paulo chega mesmo a dizer: “Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros” (Gl 5:15).
Como é possível que cristãos murmuradores e maledicentes desprezem o ensino claro dos textos bíblicos supracitados, e de muitos outros que poderiam ser referidos. Será que de cristãos têm apenas o nome? É que juízo infundado, difamação e outras formas de se prejudicar o semelhante são acções detestáveis.
Carlos e João Wesley (a quem Deus usou poderosamente no avivamento espiritual ocorrido no século 18 na Grã-Bretanha) comprometeram-se a observar as seguintes regras, a fim de se manterem alheios a toda a maledicência:
“1 – Não falaremos mal uns dos outros. 2 – Se ouvirmos falar mal de alguém, não acreditaremos facilmente. 3 – Logo que for possível falaremos sobre o assunto com a pessoa visada. 4 – Antes de fazermos isso não divulgaremos o mal, nem por escrito, nem oralmente. 5 – Após havermos falado com a pessoa em causa, não falaremos do assunto com alguém. 6 – Não abriremos qualquer excepção a estas regras, salvo se a Palavra de Deus e a nossa consciência a isso nos obrigarem.”
Aí está uma óptima receita espiritual para os indivíduos dominados pelo vício da malícia e da hipocrisia.
Vamos deixar de ver cisco na vista de outrem, ignorando a trave nos nossos próprios olhos? Vamos desabituar-nos de “coar mosquitos e engolir camelos,” como no-lo adverte nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo? Vamos deixar de ofender a reputação ou a dignidade das pessoas? Vamos erguer o caído em lugar de enterrá-lo ainda mais? Vamos opor-nos à disseminação de boatos, de atoardas, de afirmações sem qualquer fundamento? Vamos ser cristãos a sério?

Mensagem Bíblica(Jackson Santos)

Embaixador Da Esperança!

Marcos 5:1-20

E chegaram ao outro lado do mar, à província dos gadarenos.
E, saindo ele do barco, lhe saiu logo ao seu encontro, dos sepulcros, um homem com espírito imundo;
O qual tinha a sua morada nos sepulcros, e nem ainda com cadeias o podia alguém prender;
Porque, tendo sido muitas vezes preso com grilhões e cadeias, as cadeias foram por ele feitas em pedaços, e os grilhões em migalhas, e ninguém o podia amansar.
E andava sempre, de dia e de noite, clamando pelos montes, e pelos sepulcros, e ferindo-se com pedras.
E, quando viu Jesus ao longe, correu e adorou-o.
E, clamando com grande voz, disse: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? conjuro-te por Deus que não me atormentes.
(Porque lhe dizia: Sai deste homem, espírito imundo.)
E perguntou-lhe: Qual é o teu nome? E lhe respondeu, dizendo: Legião é o meu nome, porque somos muitos.
E rogava-lhe muito que os não enviasse para fora daquela província.
E andava ali pastando no monte uma grande manada de porcos.
E todos aqueles demônios lhe rogaram, dizendo: Manda-nos para aqueles porcos, para que entremos neles.
E Jesus logo lho permitiu. E, saindo aqueles espíritos imundos, entraram nos porcos; e a manada se precipitou por um despenhadeiro no mar (eram quase dois mil), e afogaram-se no mar.
E os que apascentavam os porcos fugiram, e o anunciaram na cidade e nos campos; e saíram muitos a ver o que era aquilo que tinha acontecido.
E foram ter com Jesus, e viram o endemoninhado, o que tivera a legião, assentado, vestido e em perfeito juízo, e temeram.
E os que aquilo tinham visto contaram-lhes o que acontecera ao endemoninhado, e acerca dos porcos.
E começaram a rogar-lhe que saísse dos seus termos.
E, entrando ele no barco, rogava-lhe o que fora endemoninhado que o deixasse estar com ele.
Jesus, porém, não lho permitiu, mas disse-lhe: Vai para tua casa, para os teus, e anuncia-lhes quão grandes coisas o Senhor te fez, e como teve misericórdia de ti.
E ele foi, e começou a anunciar em Decápolis quão grandes coisas Jesus lhe fizera; e todos se maravilharam.

 
“Volte para casa e conte aos seus parentes o que o Senhor lhe fez e como ele foi bom para você. v. 19
 
Por muito tempo eu fiquei muito indignado, sem entender as razões de Jesus ter permitido aos demônios, a entrada nos corpos dos porcos.
 
Após muita comunhão com o Pai, entendi claramente os propósitos e intenções do coração de Jesus nesse episódio tão marcante para um homem, que estava aprisionado pelos grilhões demoníacos.
 
Alguns pontos são de muita relevância no contexto desse encontro de Jesus com o homem dominado por espíritos maus. Vejamos então:
 
 
O dono dos porcos provavelmente absorveu algum prejuízo de ordem financeira na perda da sua criação. O envolvimento com o terreno espiritual há sempre um preço a pagar, nem todos sabem disso e muitos não estão prontos para o pagamento.
 
“ Ele deixou, e os espíritos saíram do homem e entraram nos porcos. E estes, que eram quase dois mil, se atiraram morro abaixo, para dentro do lago, e se afogaram.” v 13
 
O sofrimento daquele homem causava problemas para muitas pessoas nas cidades circunvizinhas. “ Ninguém conseguia prendê-lo , nem mesmo usando correntes; passava os dias e as noites nos montes e entre os túmulos, gritando e se ferindo...”v.5
Era um grande problema para muitos.
 
Jesus conhecia o íntimo das pessoas daquelas cidades e agora – entendo o porquê que tudo ocorreu por ali. “ Então começaram a pedir com insistência a Jesus que saísse da terra deles.” v.17. Jesus sentiu que era necessário fazer um grande movimento para atrair e incomodar os corações de todos. O milagre que ele realizou não causou impacto nas vidas de muitos – e talvez todos – da cidade, mas, o assombroso afogamento de quase dois mil porcos isso sim, causou espanto e medo. E como resultado pediram que Jesus fosse embora da região deles.
 
Sabedor da dureza e incredulidade daqueles corações, Jesus não mediu esforços para atrair a multidão até ele, pois era nele mesmo que todos iriam encontrar o milagre correspondente para cada uma das inúmeras necessidades pessoais.
 
O maior de todos os milagres tinha acontecido e mesmo assim a população não entendeu a obra divina. “ Quando chegaram perto de Jesus, viram o homem que antes estava dominado por demônios; e ficaram espantados porque ele estava sentado, vestido e no seu perfeito juízo.” v. 15
 
Assunto encerrado! Jesus estava deixando a região, sem dúvida nenhuma com o coração entristecido pois sempre era costume dele ao ver as multidões aflitas, desgarradas e abandonadas, como ovelhas sem pastor, sentir uma grande compaixão por elas, muita pena mesmo.
O desfecho final desse episódio deve nos levar a uma profunda reflexão. O sentimento de gratidão e o desejo natural daquele homem de seguir o seu libertador é muito comovente. “Quando ele estava entrando no barco, o homem curado pediu com insistência: - ‘Me deixe ir com o senhor!’ Mas Jesus não deixou e disse: ‘Volte para casa e conte aos seus parentes o que o Senhor lhe fez e como ele foi bom para você.” v.18,19
 
Aquele homem não imaginava o quanto ele seria um valioso instrumento de bênçãos para toda a comunidade, pois ele contaria na região das Dez Cidades o que Jesus tinha feito por ele.
 
Os resultados da presença marcante de Jesus na região de Gerasa surtiram efeitos mais tarde, quando aquele homem outrora endemoniado e agora, um fiel servo de Jesus, Embaixador da Esperança anunciava a todos: “ Ontem, eu era um perdido e escravo nas mãos dos demônios, hoje, aqui e agora, fui liberto por Cristo, o meu Eterno Salvador e Senhor.
“ E todos ficavam admirados” v.20b

FONTE:Devocionais momentos com Deus

Que nós como servos de Deus e moldados e aperfeiloados pelo seu poder de Deus, possamos juntos e unidos anunciar as mudanças que Jesus fez em nossas vidas.

Vamos orar  e jejuar para que possa haver mudanças no nosso País e que através de nossas vidas e testemunho o Brasil venha se tornar um País cristão em Nome de Jesus,Amém!!!

Elton Alcântara

Mensagem de fé(Prof. Anísio Renato de Andrade)

O desafio de ser diferente
Para dar início ao plano de salvação da humanidade, Deus escolheu um povo: Israel. Aquela nação precisava se tornar diferente das outras nações da terra. Se fosse igual, a escolha divina não teria efeito prático (Ex.19.4-6; Mal.3.18).
Se Israel fosse um povo comum, ninguém saberia que aquele era o povo de Deus. Logo, sua missão de levar o conhecimento de Deus estaria comprometida. A lei determinava um modo de vida bem distinto. A maneira de vestir, trabalhar, cultuar, o relacionamento social, a alimentação, a higiene, em tudo Israel demonstrava uma diretriz divina que o tornava especial.
Da mesma forma, a igreja hoje, no papel de povo de Deus, deve ser diferente do mundo. Não me refiro aos usos e costumes em geral, mas às questões morais, caráter, comportamento e espiritualidade.
Deus nos escolheu, não por sermos melhores, mas, tendo sido escolhidos, precisamos nos tornar melhores em função dessa escolha.
Em todo e qualquer lugar ou época, o servo de Deus será confrontado com algum tipo de cultura, incluindo uma mentalidade, uma cosmovisão, um conjunto de crenças e costumes. Tudo isso traz um espectro de normalidade, devido à ampla aceitação desses padrões. Embora toda cultura tenha seus valores legítimos e respeitáveis, também se incluem nesse conjunto muitas práticas pecaminosas que acabam sendo vistas como normais. Entretanto, ser normal não significa ser correto. Se “todo mundo faz”, não significa que o cristão possa fazer.
Vejamos alguns exemplos: Em nossa sociedade, a rebeldia contra os pais parece algo comum. O sexo entre solteiros ou nas relações extra-conjugais é cada vez mais natural. O homossexualismo é defendido por grande parte da população. Há quem considere a prostituição uma atividade profissional. É a deturpação dos valores fundamentais em um processo degenerativo da cultura.
Estamos, portanto, diante de uma encruzilhada. Cabe a cada um de nós a decisão: seguiremos o padrão mundano ou o padrão divino ensinado através da bíblia? Se vivermos como os mundanos vivem, estaremos caminhando juntamente com eles para a condenação eterna. Se aceitarmos tudo o que eles aceitam, seremos inúteis, renunciando ao nosso papel de sal e luz (Mt.5.14). Isto não significa que seremos algum tipo de “polícia divina”, vigiando as pessoas e querendo corrigi-las, a não ser que tenhamos autoridade espiritual sobre elas. Precisamos apenas viver o evangelho, sendo exemplo de integridade. Se formos questionados sobre a razão da nossa fé ou do nosso comportamento, então nos manifestaremos verbalmente.
Paulo escreveu aos romanos: “Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus” (Rm.12.2).
O Senhor tirou Israel do Egito e, imediatamente, lhe deu a lei para extirpar do povo o que houvesse de negativo e pecaminoso em sua herança cultural egípcia. Foi um processo árduo que durou 40 anos. Diante deles, porém, estava a terra de Canaã, que trazia novos desafios. Seria um choque cultural sob diversos aspectos, mas o que Deus não queria é que Israel viesse a adotar as práticas pecaminosas dos cananeus. O povo de Deus não poderia se igualar àqueles a quem o Senhor haveria de destruir.
“Quando tiveres entrado na terra que o Senhor teu Deus te dá, não imitarás as abominações dessas nações. Não haja no teu meio quem faça passar pelo fogo o filho ou a filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro...” (Dt.18.9-14).
Israel não deveria aprender a idolatria das nações (Dt.12.29-32). Pelo contrário, deveria aprender a lei de Deus (Dt.6.1-2; 6.6-9; 11.19). O que seremos ou que caráter teremos dependerá sempre daquilo que aprendemos. Por isso é tão importante o estudo bíblico. Canaã poderia ser uma escola maldita para Israel. Deus os preveniu para que não aprendessem os pecados dos cananeus (Dt.20.16-18), para que não os imitassem, nem se conformassem a eles (Ex.23.24). Israel estava ali para conquistar e não para ser conquistado pelos povos idólatras.
O mundo hoje se dispõe a nos ensinar gratuitamente a prática pecaminosa. São tantos maus exemplos que nos rodeiam e nos assediam diariamente, seja ao vivo ou pelos meios de comunicação. Existe uma pressão muito grande para que nos conformemos ao modo mundano de ser. Contudo, precisamos ser diferentes, nos conformando apenas com a vontade de Deus expressa através da sua palavra. O que aconteceu com Israel em Canaã? Aprendeu a idolatria e sofreu as conseqüências, indo para o cativeiro.
Para sermos diferentes precisamos ser corajosos como Sadraque, Mesaque e Abdenego que permaneceram de pé no meio de uma imensa multidão que se prostrava diante de um ídolo (Dn.3). Para honrarem o Deus de Israel, eles desobedeceram à ordem do rei Nabucodonozor. Se quisermos ser diferentes, precisaremos, algumas vezes, assumir uma posição de confronto a fim de defendermos os valores éticos cristãos. Assim, enquanto muitos estarão prostrados, caídos, permaneceremos de pé.
Muitas vezes, para sermos aceitos pelo grupo, nos sujeitamos aos costumes da maioria. Tememos a crítica, o desprezo e a perseguição. Aqueles jovens, porém, enfrentaram tudo isso, assumindo o risco de serem mortos, mas Deus os livrou de forma miraculosa.
Hoje, como cristãos, devemos ser diferentes dos mundanos, diferentes para melhor. Isto não significa que teremos mais dinheiro do que eles ou mais bens materiais. O que precisamos apresentar é um caráter precioso, uma vida digna de um representante de Deus na terra.
Tal diferença não pode significar um posicionamento orgulhoso ou soberbo. Não somos superiores ou mais preciosos que o nosso próximo. O amor que Deus tem por nós é o mesmo que tem pelas outras pessoas. Contudo, a nossa diferença significa simplesmente que escolhemos obedecer a Deus, enquanto muitos o desobedecem. Entretanto, inspirados pelo nosso comportamento, aqueles que nos rodeiam podem se converter ao Senhor.
O que está em questão não é o valor da diferença em si, como se estivéssemos criando uma cultura cristã à parte. Não seremos excêntricos, mas diferentes apenas naquilo que for valioso diante de Deus. Tal diferença não significa alienação, mas apenas o cumprimento dos princípios que a palavra de Deus nos mostra. O cristão não deve ser esquisito nem isolado. Podemos nos misturar às outras pessoas, mas devemos recusar o que for pecaminoso.
Não é admissível que alguém, dizendo-se filho de Deus, viva como o ímpio. Quem quiser praticar a impiedade, que o faça, mas não use o nome de cristão nem traga vergonha para o evangelho. O servo de Deus não pode ser mentiroso, desonesto, ladrão, adúltero, sonegador de impostos, infiel, mas um bom exemplo no meio da sociedade.
Aqueles que honrarem o nome do Senhor, sendo diferentes do ímpio, irão para um lugar diferente daquele para onde o ímpio vai. Depois de haverem cumprido o propósito divino neste mundo, os justos serão recebidos na glória celestial. “Para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus imaculados no meio de uma geração corrupta e perversa, entre a qual resplandeceis como luminares no mundo” Fp.2.15.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Reflexão(Paulo Roberto Barbosa)

Persistência"Por causa da sua importunação, se levantará e lhe dará quantos pães ele precisar." (Lucas 11:8)


"Por causa da sua importunação, se levantará e lhe dará quantos pães ele precisar." (Lucas 11:8)
Jesus conta a parábola do amigo importuno para nos ensinar a necessidade da persistência na oração. É claro que Deus não precisa ser importunado para ouvir o nosso clamor. Aliás, Ele já sabe das nossas necessidades antes de lhe dirigirmos qualquer petição. Ele está testando a nossa fé!
Quantos de nós já importunamos a Deus pela salvação de um ente querido? Depois de algum tempo, o Diabo sempre nos tenta a desistir. Para que persistir? Ou Deus não quer nos atender, ou o ente amado tem o coração endurecido, concluímos. Conta-nos com regozijo no coração, uma irmã: "Durante muitos anos, orei pela conversão de um irmão meu. A minha mãe também orou por ele, mas faleceu sem ver o seu querido filho salvo. As vezes, eu me desanimava, deixando de orar. Era o trabalho de Satanás a derrotar a minha vida de oração! Certo dia, ao meditar na Palavra de Deus, pedi a graça de persistir na oração pela salvação do irmão. Poucos anos depois, tive a alegria de vê-lo sair do seu lugar, ir à frente do santuário da igreja e confessar Jesus como o seu Salvador. Foram vinte anos de importunação, mas Deus nos atendeu!"
Muitas vezes, importunamos a Deus com uma súplica pessoal. Uma outra irmã contou que pediu a Deus, durante muitos anos, que providenciasse um marido para ela, mas que um dia, ao ler a sua Bíblia, leu um verso que ela aplicou a si mesma, pensando que Deus estava falando para ela e não somente para Moisés: "Basta, não me fales mais nisto" (Deuteronômio 3:26). Sentiu que havia transposto os limites da importunação e parou de orar nesse sentido. Muitos anos mais tarde, Deus, no seu tempo, atendeu a sua oração!
Depois de aprendermos com Jesus como devemos orar, cabe-nos a persistência. Continuemos a pedir, a buscar e a bater, sem vacilarmos em nossa fé! Deus está sempre pronto a abrir a porta e prover as nossas necessidades!

Reflexão(Paulo Roberto Barbosa)

Abra os Olhos"nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus" (2 Coríntios 4:4)

Quando uma avestruz esconde sua cabeça na areia, ela pensa tolamente que não existe nenhum perigo, porque ela não pode vê-lo.
Mais tolo é o pecador que fecha seus olhos para o julgamento que há de vir (Hebreus 9:27). "E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo".
O indiferentismo, os interesses pessoais e sociais, o medo de um compromisso por Cristo, têm levado muitos a fechar seus olhos para Deus.
Muitos dormem sonhando com os prazeres materiais deste mundo, totalmente indiferentes às coisas espirituais e eternas. Se tudo vai bem, fica tão satisfeito que acha que não precisa de um Salvador. Sonha que está salvo mas está perdido!
Se tudo vai mal, satanás dá prazer no pecado de tal maneira que o homem não consegue ouvir a voz do Espírito de Deus, permanecendo insensível no sono da indiferença. Mas a Palavra nos adverte: "vigiai justamente e não pequeis" e ainda, "já é hora de despertarmos do sono".
Se você se sente aprisionado nas correntes dos maus hábitos e costumes, se não tem forças para libertar-se e vê as dificuldades insuperáveis deste mundo como soldados a guardar esta prisão, entregue seu coração a Jesus e deixe que Ele lhe retire a cabeça da areia e abra os seus olhos para contemplar a alegria da salvação.

Reflexão(Paulo Roberto Barbosa)

De Graça
"...mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor" (Romanos 6:23)

As duas palavras estavam em letras enormes na vitrine de uma loja, e atraíam grande multidão. Ao chegarem mais perto, viam as condições para a gratuidade: "para cada libra de chá comprado na loja, o cliente receberia, de graça, o açucar". O mundo em que vivemos está repleto de vitrines como a desta loja. Tudo nos é oferecido, vantagens enormes, facilidades inimagináveis, atraindo a atenção e, muitas vezes, iludindo os menos atentos.
O adversário de Deus usa da mesma estratégia. Aproveitando-se da inquietação e ansiedade do homem, sempre insatisfeito com tudo, sempre em busca de novidades que lhe possam trazer paz espiritual ereparação por erros cometidos, sem que para isso haja necessidade de compromissos, renúncias, sacrifícios ou mudança de vida, ele oferece toda sorte de possibilidades, fazendo com que o homem não perceba que, para cada oferta apresentada há sempre um custo, uma retribuição, algo que, mais adiante, este terá que pagar.
A "dádiva gratuita de Deus", em Romanos 6:23, não apresenta nenhuma condição.
Você já se apossou deste presente gratuito de Deus, a vida eterna, ou ainda está procurando outros caminhos nas vitrines incertas desta vida?


Visite uma Igreja!


Deus abençoe!


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Reflexão

"Entrega o teu caminho ao SENHOR; confia nele, e ele o fará"(Salmos 37:5).


Thomas Alva Edison registrou 1.093 patentes. A maior parte de suas invenções era inútil ou quase impossível de vender. Elas eram um fracasso. Mas, um homem que inventou a lâmpada elétrica, o fonógrafo e o mimeógrafo, podia se dar o luxo de muitos fracassos. Ele era tão desinteressado nos negócios que perdeu o controle das companhias lucrativas que fundou e, mesmo em tempo de profunda crise econômica, ele morreu com um patrimônio de 2.000.000 de dólares. Edison foi um fracasso bem sucedido.

É óbvio que aprendemos com nossas falhas. Nós também crescemos quando falhamos. Mas, é necessário que ousemos falhar. Se estivermos preparados para falhar muito, aprenderemos bastante, mas, se o nosso orgulho não nos permitir falhar, dificilmente alcançaremos algum tipo de sucesso.

Muitas vezes perdemos grandes momentos de alegria e satisfação porque somos rigorosos demais com os nossos objetivos. Queremos ser vitoriosos em todos os nossos empreendimentos e não aceitamos nenhum erro. Ao experimentarmos uma queda, ao não percebermos êxito no que fazemos, ao não ver resultado na primeira tentativa, desanimamos, sentimo-nos fracassados, desistimos de lutar e não temos coragem de recomeçar. Assumimos a posição de perdedores e abrimos mão dos sonhos de felicidade.

Mas, existem muitos exemplos que provam o quanto estamos equivocados. Edison é apenas um nome entre centenas ou milhares. Uma queda não é uma derrota! Uma falha não significa fracasso! Um passo mal dado não impede que venhamos a dar outros. Uma falha pode ser corrigida. Aprendemos com os erros, com as desilusões, com as decepções. A perseverança sempre nos falará ao ouvido: "Você não errará novamente, não cometerá novas falhas, não verá novos fracassos". E, segurando com mão firme a esperança e a fé, veremos, por fim, o porto de todas as nossas conquistas.

Seus fracassos serão insignificantes quando contemplar o grande sucesso almejado. Confie em Deus, Ele ajudará você sempre!

Visite uma Igreja!

Deus abençoe!

Mensagem Bíblica(Qual a Fé verdadeira?)

Qual a Fé verdadeira?
"Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei." (Gn 12:1)

... falamos muitas vezes desta palavra, mas será que sabemos realmente o seu significado? Em Hebreus no capítulo 11 e no versículo primeiro temos, nas palavras do autor da epístola, o significado da palavra fé: “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem.”  Quando Deus chamou Abrão e o mandou sair de onde estava e ir para um lugar que onde ele ( Abrão ) não conhecia, este foi sem questionamentos, ou seja, ele sabia que o Deus o qual ele servia estava dando uma ordem e, continuava ele nos seus pensamentos, esse Deus Todo Poderoso que o havia o escolhido desde o ventre de sua mãe, sabia das suas necessidades, sabia dos seus planos, conhecia todos os seus passos, enfim, sabia dos seus planos futuros, meu irmão, minha irmã em Cristo Jesus, este Deus que conhecia os planos de Abrão, também conhece os seus pensamentos e sabe das suas necessidades pois assim está escrito: “Senhor, tu me sondas, e me conheces. Tu conheces o meu sentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento. Esquadrinhas o meu andar, e o meu deitar, e conheces todos os meus caminhos. Sem que haja uma palavra na minha língua, eis que, ó Senhor, tudo conheces.”( Sl 139: 1-4 ).
Abrão não hesitou em obedecer ao Senhor dos Exércitos, sabia que Deus havia preparado um lugar especial para ele, afinal este homem tinha tudo ao seu dispor, família, terras, animais, tudo que uma pessoa gostaria de ter, por que Deus, então, o tiraria de lá? Lemos a resposta um pouco mais adiante: “Eu farei de ti uma grande nação; abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome...”( Gn 12:2 )  Algumas vezes pensamos que para sermos abençoados temos que viver uma vida de luxo, de riquezas, mordomias, mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, nos manda sair do lugar onde estamos, onde achamos que está tudo bem, “tudo legal”, e nos manda ir para uma terra, ou lugar onde não conhecemos, costumes que víamos apenas de longe, ou seja, nos transforma de uma tal maneira que, muitas vezes, paramos e pensamos e começamos a refletir sobre a vida que , outrora, levávamos sem saber que estávamos totalmente fora do rumo certo: A Salvação, vale lembrar o Salmo 100:3 “Sabei que o Senhor é Deus! Foi ele quem nos fez, e somos dele; somos o seu povo e ovelhas do seu pasto.” Foi Ele e não nós que nos fez povo seu, Aleluia! Sabe porque estamos falando sobre isso? Muitas pessoas falam assim: “Eu aceitei a Jesus Cristo no dia tal, na igreja tal, assim e assim” Mais quero que saiba meu irmão minha irmã, a Bíblia nos fala que Deus nos conhece antes da fundação do mundo! Então pára de ladainha e vá louvar e glorificar o Nome que está acima de todo nome!
O que gostaríamos que você entendesse é o seguinte, temos que saber realmente o verdadeiro significado da palavra fé, vimos o que o autor escreveu a respeito, sabemos que o mesmo escreveu inspirado pelo Espírito Santo de Deus, isso é fato. Mas será  que temos entendido desta forma? Será que, o agora, Abraão entendeu desta maneira? Que fé é o firme fundamento das coisas que  se esperam? A prova das coisas que  se não vêem? Acredito que  sim, com uma diferença: Pôs em prática o plano de Deus em sua vida, obedeceu porque sabia da onipotência de Deus, de sua onisciência, Abraão sabia que o seu  Senhor tinha algo melhor para ele, ora mas ele não tinha tudo? Qual  é o seu “tudo”, será que ele é o melhor para você? Observe o que nos fala as Sagradas Escrituras: “Não ajunteis para vós tesouros na terra; onde a traça e a ferrugem os consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os consumem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração.”(Mt 6:19-21)
 Coloque o seu coração aos pés do Senhor, confia nele, assim como confiou Abraão, e tenha uma vida  ainda mais abençoada por Aquele que  TUDO pode fazer na sua vida, não tenha dúvidas alguma a respeito deste assunto. Tenhamos a fé de Deus ( Mc 11:22 ) e, principalmente, vamos colocá-la em prática, em  ação. Que Deus nos  abençoe ricamente.

Fonte: Damião B. de Alencar 

Deus abençoe!
Visite uma Igreja!!!

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Mensagem(Chamados para a vitória)Geiza Moura de Lima

Chamados para a vitóriaFilho amado do Pai, Deus já te avisava acerca de dois mil anos atrás que o adversário iria tentar te enganar, te dizendo que o Senhor já se esqueceu de ti.

Se fomos chamados pra reinar porque estou sofrendo?

Estou sozinho, será que sou mesmo filho?...

Filipenses 4:13 - Posso todas as coisas naquele que me fortalece.

Essa pergunta é feita por muitos filhos de Deus, amados Deus nunca falou que você não passaria por situações terríveis, ele disse sim, que passaria com você, que estaria com você que te daria graça, força, animo, que jamais te abandonaria.
Quando ele falou que tudo posso naquele que me fortalece, Deus estava querendo dizer que na longa estrada da sua vida haveria muitos momentos que você poderia se sentir só, mas que isso não é verdade, que nele tudo podes até mesmo vencer suas emoções que a cada hora tenta dizer-te que o senhor te abandonou, que ele não liga para ti a alma sempre vai querer expressar a mentira, pois temos que aprender a viver dependentes do Espírito Santo que a cada momento,instante nos diz tu vais vencer, podes ter certeza que a prova que passas é momentânea.
Filho amado do Pai, Deus já te avisava acerca de dois mil anos atrás que o adversário iria tentar te enganar, te dizendo que o Senhor já se esqueceu de ti, mas Deus te chama de volta a realidade de sua palavra quando fala, filho nunca te deixarei, jamais te abandonarei.
Deus fala para ti nesse dia vem filho amado volta para mesma fé que tinhas antes, lembras quantos momentos passastes? Mas dessas vezes quantas te deixei sozinho?
NENHUMA sempre estive contigo, entenderias as vitórias e não compreenderias o momento da dor? Será que o Senhor não esta querendo te ensinar algo, Deus quer que você cresça, ele deseja algo novo, que experimentes novas coisas...que ele tem para ti, Não continues na mesmices das mesmas experiências é preciso voar para um lugar mais alto e amigo...Isso só ocorre por meio de batalhas que dia a dia estamos vencendo...TÚ NÃO ÉS UM FRACO, NÃO É UMA COISINHA QUALQUER ÉS O ESCOLHIDO DE DEUS... E ELE TE APRESENTA NOVAS ETAPAS DE VIDAS E VITÓRIAS PARA TI.

Deus abençoe!

Devocionais

Devocionais

Os caminhos de Deus

SALMO 119.1-25

Bem-aventurados os irrepreensíveis no seu caminho, que andam na lei
do Senhor. (Sl 119.1.)

Quando criança, José teve sonhos que falavam de liderança e de governo.
Por isso, era chamado pelos irmãos de “sonhador”. Aos dezessete anos,
foi separado cruelmente dos seus queridos. Traído e vendido pelos próprios
irmãos, chegou ao Egito como escravo. Jamais poderia comprar a liberdade
naquele país. Contudo ele não desistiu de sonhar e de crer em Deus. Como
escravo, ele era o melhor. Chegou a ser mordomo de Potifar.

Entretanto o caminho de José parecia estar em desvio quanto aos seus
sonhos. Foi acusado injustamente pela esposa de Potifar, indo parar na prisão.
E mesmo lá, José ainda era o melhor. Adquiriu a con? ança do carcereiro.
Interpretou os sonhos do padeiro-mor e do copeiro-mor de Faraó. Foi
chamado perante Faraó para interpretar também o sonho deste. Depois de
ouvir a revelação de que haveria sete anos de fartura seguidos por outros sete
de fome, o rei nomeou José seu primeiro-ministro. Este administraria o Egito
nesse período. O tempo passado na prisão, sob acusações e injustiças, foi
precioso para José. Esse período o tornou maduro e preparado para assumir
tão grande posição. Era esse o sonho de Deus para ele: a maturidade.

Às vezes, pensamos que Deus se esqueceu de nós, e nos deixou de “molho”.
Calma! Tudo está no seu maravilhoso controle. Deus não se esqueceu
de você! Ele está lhe preparando com “maturidade” para seus propósitos
maravilhosos à frente.

Senhor, quero sonhar os teus sonhos,
Quero aprender a esperar,
Quero esperar sonhando,
Sonhar esperando,
Sabendo
Que tu estás comigo:
E teus sonhos se cumprirão em meu viver.
Nunca me deixes disto esquecer.

Pai, como é bom saber que nossa vida está diante de teus
olhos, e que os teus caminhos são caminhos de paz e de bênção.
Quero estar vivendo sempre junto a ti. Amém.


Deus abençoe!