sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Tiago Lins - Vira Virou


Pastor Nilton Alves A Provisão de Deus na Escassez


PODER E GRANDEZA COMPROVADOS


Quando leio que os cientistas descobriram uma nova estrela que é dez milhões de vezes mais poderosa que o Sol, que, por sua vez, aquece a minha face estando a 150 milhões de quilômetros, e mantém a terra em órbita, e queima (em suas camadas mais frias) a 6.000ºC, vejo os dedos de Deus de um modo diferente.
Sou compelido a tremer e prostrar-me em silêncio diante da grandeza de Deus. Quando retorno à serenidade, fico pasmado diante da constatação de que a humanidade vem se afastando gradativamente Dele. Existe alguma outra palavra, se não o vocábulo “cegueira”, para descrever isso? Jesus diria: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos” (Salmos 19:1).
Não ver a glória de Deus no sol, na estrela Pistol, nos oceanos, na complexidade de uma célula, significa estar cego. Abra seus olhos. Peça a Deus que lhe dê olhos capazes de ver. Jesus falou sobre aqueles que, “vendo, não vêem; e, ouvindo, não ouvem” (Mateus 13.13).
O universo existe para nos ajudá a conhecer a Deus, o Criador, o TODO-PODEROSO. E a principal mensagem é que Ele é muito grande, e nós, muito pequenos. Precisamos sentir esta grandeza. Precisamos ser capazes de dizer:
“Portanto, grandíssimo és, ó SENHOR Deus, porque não há semelhante a ti” (2 Samuel 7.22). “Grandes coisas tens feito, ó Deus; quem é semelhante a ti?” (Salmos 71.19)

“Que deus é tão grande como o nosso Deus?” (Salmos 77.13).

“Pois tu és grande e operas maravilhas; só tu és Deus! (Salmos 86.10)

“Grandes e admiráveis são as tuas obras, Senhor Deus, Todo-Poderoso!” (Apocalipse 15.3)

“Grande é o SENHOR e mui digno de ser louvado” (Salmos 48.1).

“Bendize, ó minha alma, ao SENHOR! SENHOR, Deus meu, como tu és magnificente: sobrevestido de glória e majestade” (Salmos 104.1).

Fiquemos duplamente admirados, quando os telescópios nos trazem informações sobre as grandezas de Deus — admirados ante o poder de Deus; admirados (e indignados)  diante da ausência da adoração, de fé e de confiança. Deus é o ÚNICO digno de todo nosso louvor e confiança. As obras de Suas mãos atestam isso.

Paul Washer, em “O ÚNICO DEUS VERDADEIRO”

SE VOCÊ SOUBESSE!

“Se você ao menos soubesse…”
são as palavras de DEUS  para nós.
Nenhuma prelação.
Nenhum discurso.
Nenhum sermão sobre tudo que DEUS fez para nos salvar. Nenhum dedo apontando nosso passado. Nada disso. Só um apelo. Um apelo à confiança: “Se você ao menos soubesse…”
“Se você ao menos soubesse que EU vim para salvar e não para condenar….Se você ao menos soubesse que amanhã será melhor que hoje….”
“Se você ao menos soubesse…”
Que palavras melancólicas para sair dos lábios de DEUS. Se ao menos soubéssemos confiar. Confiar que DEUS deseja o melhor. Confiar que ELE está falando sério quando afirma: “Bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o SENHOR; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais” Jr 29:11
Se ao menos pudéssemos aprender a  confiar NELE…
Mas, como é difícil, trememos como o pássaro na borda da janela, esquivando-se da mão que chega para ajudar. Esquecemos que ELE é o piloto, e nós, SEUS passageiros.
Se ao menos soubéssemos…..
Quando ELE lavou os pés dos discípulos, estava lavando os nossos; quando acalmou a tempestade deles, estava acalmando as suas; quando perdoou Pedro, estava perdoando todos os arrependidos. Se você ao menos soubesse….
ELE ainda faz de nossas tormentas, SEU caminho; de nossos túmulos, SUA prova; de nossa alma, SUA paixão.
ELE não mudou.
ELE poda os galhos para que possamos dar frutos.
ELE chama as ovelhas para que fiquem seguras.
Se você ao menos conhecesse “O dom de DEUS , e quem é o que te diz…”
O dom e O DOADOR. Se você os conhece, conhece tudo o que precisa.

Max Lucado, em “OUVINDO DEUS NA TORMENTA”

O MAQUINISTA

Dois discípulos estavam a caminho de Emaús, conversavam e tinham o semblante triste e esmorecido, Jesus se aproximou deles e os indagou sobre o desânimo que os abatia, Ele queria reanimá-los. Você sabe o que Ele fez? Ele contou a história a eles. Não qualquer história. Ele lhes contou a história de Deus e do plano de Deus para as pessoas. “E, começando por Moisés, discorrendo por todos os profetas, expunha-lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras”. (Lucas 24:27).
Fascinante. A cura de Jesus para o coração partido é a história de Deus. Ele começou com Moisés e terminou com Ele mesmo. Por que Ele fez isso? Por que Ele recontou o conto antigo? Por que Ele voltou dois mil anos para a história de Moisés? Acho que sei o motivo. Eu sei por que o que eles ouviram é o que todos nós precisamos ouvir quando estamos desapontados.
Nós precisamos ouvir que Deus ainda está no controle. Nós precisamos ouvir que não está acabado até Ele dizer isso. Nós precisamos ouvir que as tragédias e os contratempos da vida não são motivos para desanimarmos.

Corrie Ten Boom costumava dizer, “Quando o trem atravessa um túnel sem iluminação e o mundo fica escuro, você pula para fora? Claro que não. Você senta e confia que o maquinista o atravesse.” Por que Jesus contou a história? Para sabermos que o maquinista ainda controla o trem. A maneira de lidar com o desânimo? A cura para o desapontamento?  O remédio para a dor? Volte à história. Leia-a de novo e de novo. Lembre-se que você não é a primeira pessoa a chorar. E você não é a primeira pessoa a ser ajudada.
Leia a história e lembre-se, a história deles é a sua história!
O desafio é muito grande? Leia a história. É você atravessando o Mar Vermelho com Moisés. Muitas preocupações? Leia a história. É você recebendo comida do céu com os israelitas. Suas feridas são muito profundas? Leia a história. É você, José, perdoando seus irmãos por traí-lo. Seus inimigos são muito poderosos? Leia a história. É você marchando com Josafá para uma batalha que já está ganha. Seus desapontamentos são muito pesados? Leia a história dos discípulos a caminho de Emaús. O Salvador que eles pensavam que estivesse morto agora andava ao lado deles. Ele entrou em sua casa e sentou-se à sua mesa. E algo aconteceu em seus corações. “Porventura não nos ardia o coração, quando Ele pelo caminho nos falava, quando nos expunha as Escrituras?” (vs. 32).

Da próxima vez que você estiver desapontado, não entre em pânico, quando a dor for pungente demais, volte à Palavra e deixe Deus lembrá-lo que Ele ainda está no controle. Leia a história!

Max Lucado, em “ELE AINDA REMOVE PEDRAS”

O topo da montanha



Numa cidade havia uma montanha bastante íngreme e pedregosa, jamais escalada. Três amigos decidiram fazer a sua subida e, para isto, prepararam-se durante alguns dias. Muniram-se de todo o equipamento necessário, como cordas, alimentos e materiais de primeiros socorros. No dia estabelecido, iniciaram a aventura, que seria observada por várias pessoas.

Um deles, o mais jovem, iniciou a subida fazendo grande alarde, concedendo entrevistas e se declarando, por antecipação, como o mais preparado para atingir o objetivo. Partiu eufórico e venceu os primeiros obstáculos com relativa facilidade. Prosseguiu na escala e, quando atingia uma determinada altura, em torno de 10% do desafio a percorrer, parou para descansar. Já sentia forte cansaço e em seu corpo já se percebiam as marcas de alguns ferimentos, resultantes do contato com a vegetação nativa e espinhosa que encobria a montanha.

Do ponto em que se encontrava, olhou para o alto... e sentiu um frio percorrer-lhe a espinha. Estava ainda muito distante do ponto de chegada. Teve medo. O desafio era maior do que suas forças. A distância que faltava percorrer era gigantesca. Desistiu. Acabrunhado, retornou ao ponto de partida, deixando no exato ponto onde parou uma placa com os dizeres: "É DIFÍCIL!"

O outro, igualmente jovem, porém mais determinado, foi muito mais além. Enfrentou barreiras e espinhos, expôs-se ao vento que era mais forte, feriu pés e mãos, despendeu grandes esforços e atingiu a metade do monte. Só aí parou para descansar. Estava esgotado e bastante maltratado.

Olhou para baixo... e sentiu calafrios. Era aterrorizador olhar para baixo e ver a altura em que se encontrava. Entristeceu. Já fizera todo aquele esforço e ainda não lograra o êxito desejado. Qualquer deslize ali poderia ser fatal. Sentiu medo. O desafio era maior do que suas forças. Desistiu. Acabrunhado, retornou ao ponto de partida, deixando no exato ponto onde parou, uma placa com os dizeres: "É DIFÍCIL ACREDITAR QUE CHEGUEI AQUI."

O terceiro deles, mais amadurecido e reservado, nada disse nem prometeu. Iniciou sua caminhada de forma obstinada e segura. Atravessou barreiras e espinhos; superou desafios e dificuldades; expôs-se a situações desconfortáveis e dolorosas; experimentou ferimentos nos pés e nas mãos, mas prosseguiu em seu intento. Acreditava que poderia chegar.

Não olhou para cima, nem olhou para baixo. Apenas prosseguiu. De forma, determinada e gradual, foi alcançando, passo a passo, seu objetivo. Via apenas uma coisa: o objetivo traçado.

Estava com a mente colocada bem adiante, no lugar da chegada. E, com este ânimo, foi superando os obstáculos que surgiam, sem se deixar abater por eles.

Após muito esforço e determinação, chegou ao topo da montanha. O desafio estava vencido. Lá em cima, radiante com a conquista realizada, escreveu: "É DIFÍCIL ACREDITAR QUE CHEGUEI AQUI, PORÉM DIFÍCIL FOI ACREDITAR QUE PODERIA CHEGAR."

O sucesso somente chega para aqueles que se dispõem a alcançá-lo, com firmeza e persistência.

Não desanime diante dos primeiros embates. Mantenha sempre elevada a sua autoestima, seja constante em seus ideais e saiba esperar.

As barreiras, os problemas e as crises, são indicativos do nosso grau de comprometimento com as leis de Deus. Receba suas provas com serenidade, entendendo que, por maior que seja o problema, o mundo não vai se acabar se as coisas não acontecerem da maneira que você deseja.

A perseverança é tão definidora de nossa sorte futura que Jesus, ao mostrar como se conquista o Reino de Deus, afirmou: "Aquele que perseverar até o fim será salvo" (Mateus 10-22).
(Autor desconhecido) 

A macieira encantada - a importância dos obstáculos



Era uma vez um reino antigo e pobre, situado perto de uma grande montanha.

Havia uma lenda de que, no alto dessa montanha havia uma Macieira mágica, que produzia maçãs de ouro. Para colher as maçãs era preciso chegar até lá, enfrentando todas as situações que aparecessem no caminho. Nunca ninguém havia conseguido essa façanha, conforme dizia a lenda.

O Rei do lugar resolveu oferecer um grande prêmio àquele que se dispusesse a fazer essa viagem e que conseguisse trazer as maçãs, pois assim o reino estaria a salvo da pobreza e das dificuldades que o povo enfrentava. O prêmio seria da escolha do vencedor e incluía a mão da princesa em casamento.

Apareceram três valorosos e corajosos cavaleiros dispostos a essa aventura tão difícil.
Eles deveriam seguir separados e, por coincidência, havia três caminhos:
1º - rápido e fácil, onde não havia nenhum obstáculo e nenhuma dificuldade;
2º - rápido e não tão fácil quanto o primeiro, pois havia algumas situações a serem enfrentadas;
3º - longo e difícil, cheio de situações trabalhosas.

Foi efetuado um sorteio para ver quem escolheria em primeiro lugar um desses caminhos. O primeiro sorteado escolheu, naturalmente, o Primeiro caminho. O segundo sorteado escolheu o Segundo caminho. O terceiro sorteado, sem nenhuma outra opção, aceitou o Terceiro caminho.

Eles partiram juntos, no mesmo horário, levando consigo apenas uma mochila contendo alimentos, agasalhos e algumas ferramentas.
O Primeiro, com muita facilidade chegou rapidamente até a montanha, subiu, feliz por acreditar que seria o vencedor e quando se deparou com a Macieira Encantada sorriu de felicidade. O que ele não esperava, porém, é que ela fosse tão inatingível. Como chegar até as maçãs? Elas estavam em galhos muito altos. Não havia como subir. O tronco era muito alto também. Ele não possuía nenhum meio de chegar até lá em cima. Ficou esperando o Segundo chegar para resolverem juntos a questão.

O Segundo enfrentou galhardamente a primeira situação com a qual se deparou, porém logo em seguida apareceu outra, e logo depois mais uma e mais outra, sendo algumas delas um tanto difíceis de superar. Ele acabou ficando cansado, esgotado até ficar doente, e cair prostrado. Quando se deu conta de seu péssimo estado físico, foi obrigado a retroceder e voltou para a aldeia, onde foi internado para cuidados médicos.

O Terceiro teve seu primeiro teste quando acabou sua água e ele chegou a um poço. Quando puxou o balde, arrebentou a corda e ele então, rapidamente, com suas ferramentas e alguns galhos, improvisou uma escada para descer até o poço e retirar a água para saciar sua sede. Resolveu levar a escada consigo e também a corda remendada. Percebeu que estava começando a gostar muito dessa aventura.

Depois de descansar, seguiu viagem e precisou atravessar um rio com uma correnteza fortíssima. Construiu, então, uma pequena jangada e com uma vara de bambu como apoio, conseguiu chegar do outro lado do rio, protegendo assim sua mochila, seus agasalhos e todo o material que levava consigo para o momento que precisasse deles, incluindo a jangada.

Em um outro ponto do caminho ele teve de cortar o mato denso e passar por cima de grossos troncos. Com esses troncos ele fez rodas para facilitar o transporte do seu material, usando também a corda para puxar.

E assim, sucessivamente, a cada nova situação que surgia, como ele não tinha pressa, calmamente, fazendo uso de tudo o que estava aprendendo nessa viagem e do material que, prudentemente guardara, resolvia facilmente a questão.
A viagem foi longa, cheia de situações diferentes, de detalhes, e logo chegou o momento esperado, quando ele se defrontou com a Macieira Encantada. O Primeiro havia se cansado de esperar e também retornara ao povoado.

O encanto da Macieira tomou conta do Terceiro. Ela era tão linda, grande, alta, brilhante. Os raios do sol incidindo nos frutos dourados irradiavam uma luz imensa que o deixou extasiado. Quanto mais olhava para a luz dourada, mais ele se sentia invadir por ela, e percebeu que todo o seu corpo parecia estar também dourado. Nesse momento ele sentiu como se uma onda de sabedoria tomasse conta de seu ser. Com essa sensação maravilhosa ele se deixou ficar, inebriado, durante longo tempo. Depois do impacto ele se pôs a trabalhar e preparou cuidadosamente, seu material, fazendo uso de todos os seus recursos.

Transformou a jangada numa grande cesta, para guardar as maçãs dentro, subiu na árvore, pela escada, usou o bambu para empurrar as maçãs mais altas e mais distantes. Tudo isso e mais algumas providências que sua criatividade lhe sugeriu para facilitar seu trabalho, que havia se transformado em prazer.

Depois de encher a cesta com as maçãs, e com a certeza de que poderia voltar ali quando quisesse, por ser a Macieira pródiga, ele agradeceu a Deus por ter chegado, por ter conseguido concluir seu objetivo. Agradeceu principalmente a si mesmo pela coragem e persistência na utilização de todos os seus recursos, como inteligência e criatividade.

Voltou pelo caminho mais fácil, levando consigo os frutos de seu trabalho e de seus esforços, frutos esses colhidos com muita competência e merecimento. Descobriu, entre outras coisas que:
Tudo que apareceu em seu caminho foi útil e importante para sua vitória;
Cada uma das situações que ele resolveu, foi de grande aprendizado, não só para aquele momento, mas também para vários outros na sua vida futura;
Quando você faz do seu trabalho um prazer, suas chances de sucesso são muito maiores;
Quando seu objetivo vale a pena, não há nada que o faça desistir no meio do caminho;
A sua vitória poderia beneficiar a vida de muita gente e também servir de exemplo a outras pessoas, a quem ele poderia ensinar tudo o que aprendeu nessa trajetória.

O resto da história vocês podem imaginar. E como toda história que se preze, viveram felizes para sempre...

AUTOR DESCONHECIDO

Exatamente no momento certo

“Cheguemo-nos, pois, confiadamente ao trono da graça, para que recebamos misericórdia e achemos graça, a fim de sermos socorridos no momento oportuno”. Hebreus 4:16
Alguns amigos meus estavam realizando um seminário para crianças em uma igreja local no Brasil – apenas a poucos minutos de uma ponte alta famosa por tentativas de suicídio. Os meus amigos estavam passando por lá no exato momento em que uma mulher estava a ponto de pular. Com certo esforço eles conseguiram convencê-la a se afastar da borda e salvar a sua vida.
Surpreendentemente, a caminhada deles pela ponte não estava em seu plano original. A pessoa que iria pegá-los depois do almoço estava atrasada e eles decidiram voltar a pé. O motorista deles estava atrasado, mas Deus chegou no momento certo!
Ele não chega sempre? Deus envia ajuda na hora em que precisamos dela – diariamente e milagrosamente!

Confie Nele. Faça deste um dia de mudança!

Autor: Max Lucado